TikTok será proibido nos EUA?

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sancionou nesta quarta-feira, 24 de abril, uma lei que concede ao Departamento de Comércio americano a autoridade para banir aplicativos de propriedade estrangeira que representem uma ameaça à segurança nacional.

O TikTok, aplicativo de mídia social de propriedade chinesa, é um dos aplicativos que podem ser banidos sob essa nova lei.

Por que o TikTok pode ser banido?

  • O governo dos EUA está preocupado que o TikTok possa ser usado pelo governo chinês para coletar dados de usuários americanos e representar uma ameaça à segurança nacional.
  • O TikTok negou essas alegações, afirmando que não compartilha dados com o governo chinês.

O que o TikTok está fazendo?

  • O TikTok está em negociações com o governo dos EUA para tentar evitar ser banido.
  • A empresa também está considerando transferir seus dados de usuários americanos para os EUA para tentar amenizar as preocupações do governo.

Qual o impacto para os usuários do TikTok?

  • Se o TikTok for banido nos EUA, os usuários americanos não poderão mais acessar o aplicativo.
  • Isso pode ter um impacto significativo em criadores de conteúdo e empresas que usam o TikTok para promover seus negócios.

O que ainda está por vir?

  • O Departamento de Comércio americano ainda precisa determinar se o TikTok representa uma ameaça à segurança nacional e se deve ser banido.
  • É possível que o TikTok consiga evitar ser banido se chegar a um acordo com o governo dos EUA.

Observações:

  • A lei sancionada por Biden não é um banimento direto do TikTok. Ela apenas dá ao governo dos EUA a autoridade para banir aplicativos que representem uma ameaça à segurança nacional.
  • Ainda não há uma data definida para que o Departamento de Comércio americano tome uma decisão sobre o futuro do TikTok nos EUA.

O que o TikTok disse sobre a lei?

Desde o início do impasse, o TikTok tem criticado fortemente a legislação, classificando-a como uma afronta ao direito à liberdade de expressão nos EUA.

O presidente-executivo, Shou Zi Chew, alertou que o projeto daria “mais poder a um punhado de outras empresas de mídia social” e colocaria em risco milhares de empregos americanos.

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